Aborto
Quando são permitidos por lei, os abortos em países desenvolvidos são um dos procedimentos médicos mais seguros que existem métodos de aborto modernos usam medicamentos ou fazem cirurgias. Durante o primeiro e o segundo trimestre de gravidez, o fármaco miferistona em associação com prostaglandina aparenta ter a mesma eficácia e segurança que a cirurgia.
Os contraceptivos com a pílula ou dispositivos intrauterinos, podem ser usado imediatamente após um aborto. Quando realizado de forma legal e segurança, um aborto induzido não aumenta o risco de problemas físicos ou mentais a longo prazo.
Por outro lado, os abortos inseguros e clandestinos realizados por pessoas sem formação, com equipamentos contaminado ou em instalações precárias são a causa de 47.000 mortes maternas e 5 milhões de admissões hospitalares por ano.
Em todo o mundo são realizados milhões de abortos por ano, dos quais cerca de 45% são feitos de forma insegura. Entre 2003 e 2008 a prevalência de abortos manteve-se estável, depois de nas duas décadas anteriores ter vindo a diminuir à medida que mais famílias no mundo tinham acesso planejamento familiar e contracepção. A Organização Mundial de Saúde recomenda que todas as mulheres tenham acesso a abortos legais e seguros.
Ao longo da história, foi comum a prática de abortos com ervas medicinais, instrumentos aguçados, por via da força ou com outros métodos com ervas medicinais, instrumentos aguçados, por via da força ou com outros métodos tradicionais.
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